1. Trabalho em Equipa - Considero que este é um dos atributos pessoais em que mais me destaco, influenciado não só pelo percurso académico no curso de Fisioterapia através da aprendizagem da gestão de conflitos e a trabalhar em equipas interdisciplinares ou multidisciplinares, mas também pelo facto de ter praticado futebol federado durante 10 anos, durante os quais compreendi que a luta por um objetivo comum requer capacidades básicas como as de comunicação ou de respeito mútuo, as quais vejo também presentes na intervenção com os utentes, em que todos os profissionais de saúde envolvidos devem cooperar no sentido de atingir um objetivo comum, o de melhorar a qualidade de vida.
Num dos estágios frequentados, o de Fisioterapia em Saúde Mental, tive oportunidade de participar e ser parte ativa nas reuniões multidisciplinares, semanalmente, levadas a cabo por diferentes profissionais de saúde como fisioterapeutas, médicos, psicólogos, terapeutas ocupacionais, entre outros, acerca da condição de cada um dos utentes do serviço.
Num dos estágios frequentados, o de Fisioterapia em Saúde Mental, tive oportunidade de participar e ser parte ativa nas reuniões multidisciplinares, semanalmente, levadas a cabo por diferentes profissionais de saúde como fisioterapeutas, médicos, psicólogos, terapeutas ocupacionais, entre outros, acerca da condição de cada um dos utentes do serviço.
2. Orientação Social - Este é um atributo que valorizo bastante pela necessidade em pensar e agir de acordo com os valores de equidade e de responsabilidade social com sensibilidade a diversos tipos de pessoas, de diferentes culturas ou ambientes.
No 3º ano do meu curso de Fisioterapia, voluntariei-me perante a escola para receber e acolher na minha Escola uma colega de Fisioterapia da Holanda em Erasmus, tendo a missão de a suportar em termos de material escolar, informações das aulas e horários, etc. Desde o Verão passado que me encontro a fazer voluntariado como monitor numa colónia de férias para crianças de famílias carenciadas ou órfãs, organizado pela instituição Vale de Acor, durante um período do Verão; Encontro-me atualmente a fazer voluntariado de Fisioterapia nas instalações das Irmãs da Madre Teresa de Calcutá de Setúbal junto de crianças com atraso do Desenvolvimento Psicomotor, o que se tem revelado uma experiencia fantástica do ponto de vista não só de conhecimentos nesta área pediátrica mas essencialmente pela ligação que facilmente se estabelece com uma criança e o sentimento de concretização que e poder ajudar.
Num curso intensivo efetuado na Holanda, durante 2 semanas, realizei uma atividade que constou para a avaliação final, no âmbito da Exclusão Social e a Doença Mental, através de um Critical Movie Critical Movie (visualizar em https://www.facebook.com/photo.php?v=4694639361481&set=vb.433941219996089&&theater).
3. Prática Reflexiva e Auto-dirigida - Considero que o meu desenvolvimento não só enquanto Profissional de Saúde mas também enquanto pessoa, é potenciado pela minha capacidade para refletir acerca da minha prática e das experiências vividas e atribuir-lhes um significado, colocar questões a mim próprio e melhorar através desta prática de reflexão. É através desta prática reflexiva que tomo iniciativa, face ao diagnóstico das minhas necessidades de aprendizagem, à formulação de metas de aprendizagem, seleção e efetivação das estratégias adequadas, e avalio os resultados do meu processo de aprendizagem. Por exemplo, dado que um dos meus pontos menos fortes se prende com a gestao organizacional e do tempo, estabeleci como objetivo pessoal melhorar este aspeto, e por isso decidi integrar o Conselho Pedagogico da Escola Superior de Saude, na qualidade de estudante tendo as funcoes de conselheiro e de membro do conselho executivo do Conselho.
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4. Flexibilidade - Sou capaz de adaptar-me a diferentes contextos, com diferentes dinâmicas organizacionais e perante uma grande variedade de situações complexas, operando e intervindo efetivamente junto dos utentes, famílias e outros profissionais de saúde. Evidencia disso é o facto de num curto espaço de tempo ter sido necessário preparar uma apresentação para um
encontro do Projeto LeoShape, em Valladolid, Espanha, de modo a dar conta aos
demais envolvidos no Projeto qual o trabalho desenvolvido por mim e pelos meus
dois colegas ao longo do ano, respeitante ao Projeto de Intervenção na área de Saúde Mental, na toxicodependência. O Curso Internacional que realizei na Holanda, permitiu-me conhecer as dinamicas de diversos servicos de saude da vertente comunitaria e compreender a forma como estes funcionam e se articulam.